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Tubo Quadrado de aço: aumento nas vendas para o comércio exterior

tubos quadrado de aco decafer decapeA produção industrial brasileira no primeiro quadrimestre de 2015 obteve um grande crescimento no segmento de tubos flexíveis de ferro e aço, que contou com um aumento de 101%, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior. É um resultado positivo, obtido mediante um maior estímulo às vendas externas, com queda no volume de importações.

Tipos de aplicabilidade

Segundo o Instituto Aço Brasil, mais de 34 milhões de toneladas de aço bruto foram produzidas no Brasil no ano passado, o que torna o país o sexto maior exportador de aço do mundo. Uma das razões desse aumento das exportações é a alta na procura de tubos de aço quadrados. Esse produto possui ampla aplicabilidade em vários setores industriais.

Também chamados de metalon, os tubos quadrados de aço podem ser utilizados na indústria em muitos segmentos, como o de estruturas metálicas, na indústria de máquinas em geral, na indústria de fundações entre outras áreas. O metalon apresenta alta resistência a esforços mecânicos pois é produzido em aço carbono. O aço também é usado em hidrelétricas, termelétricas e na energia nuclear, como também em torres de transmissão, transformadores e cabos elétricos. No ramo do petróleo, o aço está presente em plataformas, equipamentos de prospecção e extração de petróleo, além de compor a estrutura de perfuratrizes, esteiras e caçambas das minas de carvão. É, portanto, imprescindível para a produção e distribuição de energia pelo país.

Os tubos quadrados podem ser fabricados com ou sem costura, pretos ou galvanizados. Sua alta tenacidade permite uma maior resistência a rupturas e deformações, e por isso são bastante procurados para a utilização em estruturas de máquinas e na construção civil. Os tubos quadrados também são muito utilizados em máquinas agrícolas e implementos rodoviários. Seu uso doméstico está presente nos móveis de aço e brinquedos de playgrounds.

O aço na construção civil

Especialmente no ramo da construção civil, os tubos de aço ajudam a reduzir custos gerais da obra, com garantia em qualidade e segurança. O aço é um material dotado de força e resistência, tendo um desempenho melhor do que outros materiais tradicionais no suporte a cargas mais pesadas. Além disso, é um material leve, o que facilita seu transporte, é mais barato e sustentável, pois é totalmente reciclável. A evolução de novas técnicas da arquitetura e engenharia permite o uso do aço pode em partes das obras ou figurando como material principal. O aço possui um sistema construtivo que dá mais liberdade ao projeto arquitetônico, garantindo uma maior área útil, além de mais flexibilidade e compatibilidade com outros materiais, oferecendo maior precisão construtiva.

Vantagens do aço:

Dentre as vantagens do aço estão:

– Resistência a variações climáticas, tanto baixas quanto altas temperaturas
– Possui superfície que evita o acúmulo de resíduos,
– Sua composição química impede que o aço sofra desgastes ou descasque
– Possui longa durabilidade
– Oferece baixo custo de manutenção.

 

Fonte: Tubonasa

industria-aco-siderurgia-siderurgica-cblgy2291454A produção brasileira de aço bruto em abril somou 2,912 milhões de toneladas, crescimento de 4,4 por cento sobre o resultado de um ano antes, informou nesta sexta-feira o Instituto Aço Brasil (IABr).

As vendas de aço no mercado interno, enquanto isso, foram de 1,548 milhões de toneladas, recuo de 14,1 por cento na comparação anual.

 

Fonte: DCI

materiais-aco-inoxidavelUm salto na produção de aço inoxidável da China impulsionou a produção global da liga para outro recorde no ano passado, superando o crescimento da demanda e pressionando os preços do produto, segundo relatório divulgado nesta terça-feira.

A produção mundial de aço inoxidável subiu 8,3 por cento no ano passado, para o recorde de 41,7 milhões de toneladas, com aumentos em todas as regiões com exceção do centro e do leste da Europa, segundo o grupo International Stainless Steel Forum.

A China, que produz cerca de metade do aço inoxidável do mundo, teve alta de 14 por cento no volume produzido sobre 2013, a 21,7 milhões de toneladas. Enquanto isso, nas Américas houve crescimento de 15 por cento, para 2,8 milhões de toneladas.

 

Fonte: A Cidade

114213Em 9 de abril comemora-se o Dia Nacional do Aço, data que tem como objetivo lembrar a importância do metal para o dia a dia das pessoas. O aço pode ser utilizado em diversas aplicações, como na construção civil, indústria, no setor automobilístico e de utensílios domésticos.

O aço é um componente importante para o funcionamento da economia por meio do encadeamento de diversas cadeias produtivas. Dados preliminares do Instituto Aço Brasil, apontam que em fevereiro deste ano, as siderúrgicas brasileiras produziram aproximadamente 5,69 mil toneladas do metal.
De acordo com a Deaço – empresa especializada na distribuição e transformação do aço, a maior parte do que é produzido pelas siderúrgicas é absorvida pelos setores da construção civil e indústria de bens de consumo duráveis- eletrodomésticos e automóveis.

“O aço pode ser transformado em diversos materiais, desde uma estrutura para a construção civil a uma lata de aço para conservar alimentos”, explica Renan Guarnieri, gerente de produção da Deaço.
Além de sua importância para diversos setores da economia, o aço destaca-se por ser um material 100% reciclável. Por suas características é reaproveitado para a transformação de outros produtos. O processo produtivo também vem se tornando cada vez mais sustentável, uma vez que muitas usinas siderúrgicas do país têm investido em ações de sustentabilidade por meio de apoio a projetos sociais e uso de tecnologias limpas.

Com 29 parques produtores, o Brasil exporta aço para mais de 100 países. Além dessas indústrias, o país possui outras empresas que são responsáveis pela distribuição e corte do material.

 

Fonte: Região Noroeste

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As exportações devem guiar o crescimento na produção de aço no Brasil este ano, já que as projeções do setor para as vendas internas passaram de expansão para queda de 8 por cento, informou o Instituto Aço Brasil (IABr), nesta quarta-feira.

A expectativa da entidade é que a produção de aço bruto em 2015 cresça 6,5 por cento sobre o ano passado, atingindo 36,1 milhões de toneladas. Já as vendas internas devem recuar a 19 milhões de toneladas. A expectativa anterior era de que o volume de vendas no Brasil crescesse 4 por cento em 2015.

“Esses números são reflexo da deterioração do cenário político-econômico nacional e da contínua perda de competitividade sistêmica que atinge a indústria brasileira de aço, assim como a seus principais setores consumidores”, disse o IABr em comunicado à imprensa.

Com isso, o consumo aparente de aço no Brasil deve recuar 7,8 por cento este ano, a 22,7 milhões de toneladas.

Segundo o IABr, as exportações brasileiras de aço este ano devem saltar cerca de 38 por cento, para 13,5 milhões de toneladas, influenciadas pela desvalorização do real contra o dólar e sendo formadas basicamente por produtos semi-acabados. Já as importações devem recuar 6,3 por cento, a 3,7 milhões de toneladas.

No primeiro bimestre, as vendas de aço no Brasil caíram 12 por cento, a 3,118 milhões de toneladas, ante o mesmo período de 2014. Enquanto isso, a produção de aço bruto subiu 5 por cento, a 5,65 milhões de toneladas, e as exportações saltaram 22,7 por cento, a 1,76 milhão de toneladas.

 

Fonte: Reuters

14317_2_LSão Paulo, 17 – Se a taxa de câmbio se firmar acima de R$ 3,20, poderá abrir espaço para um ajuste dos preços do aço plano ainda no segundo trimestre deste ano, disse nesta terça-feira, 17, o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Loureiro. Segundo ele, caso isso aconteça, a alta nos próximos meses deverá ficar em torno de 5%.

Loureiro disse que as siderúrgicas brasileiras estão pressionadas também do lado financeiro com a alta do dólar, já que suas dívidas estão expostas à moeda norte-americana, o que acaba afetando os custos e por isso uma alta se torna necessária. O executivo lembra que, no início do ano, a alta anunciada pelas usinas de quase 6% foi aplicada na rede de distribuição e para parte da indústria. A segunda alta, lembrou, deverá atingir a rede de distribuição e também alguns clientes industriais.

O presidente do Inda disse ainda que as negociações em torno dos contratos anuais das siderúrgicas com o setor automotivo terminaram sem ajustes de preços, mas que foi negociado um “gatilho” baseado no dólar para que um ajuste fosse feito caso a taxa de câmbio seguisse em valorização. Até o momento, no entanto, essas discussões ainda não estão em curso.

China

Loureiro disse que diante dos atuais patamares de preços do minério de ferro e do carvão no mercado internacional, hoje a tendência é de estabilidade dos preços do aço (laminado a quente) na China. Segundo o executivo, o preço do aço FOB, para exportação da China está em aproximadamente US$ 370 a tonelada e no mercado interno chinês, em US$ 349 a tonelada. No caso do aço chinês exportado, Loureiro avalia que no atual contexto uma queda máxima que poderia ocorrer seria de US$ 5 a tonelada.

 

Fonte: Estado Minas

gerdau exportacoes crescimento aco decape decafer

A Gerdau considera como sustentável o crescimento das exportações de aço produzido pela empresa no Brasil, diante da continuação da desvalorização do real contra o dólar, afirmou o vice-presidente financeiro da empresa, André Pires, nesta quarta-feira.

No quarto trimestre, as exportações de aço da Gerdau a partir do Brasil cresceram cerca de 31 por cento sobre os três meses anteriores e 1,3 por cento sobre os três últimos meses de 2013, para 381 mil toneladas.

“De fato as oportunidades de exportação continuam, entendemos que ao longo do primeiro trimestre a gente continua vendo essa perspectiva, principalmente considerando o enfraquecimento do real em relação ao dólar, que nos dá possibilidade de continuar trabalhando nesse mercado”, disse Pires em teleconferência com jornalistas.

As ações da companhia exibiam alta de cerca de 5 por cento às 16h19, enquanto o Ibovespa mostrava recuo de 1,66 por cento.

Porém, a empresa não vê perspectiva para exportações relevantes de minério de ferro, com o preço da commodity tendo acumulado queda de mais de 50 por cento desde 2014, optando por dedicar sua mina à produção para atender a usina siderúrgica de Ouro Branco, em Minas Gerais, disse o presidente do grupo, André Gerdau Johannpeter.

Segundo ele, antes da queda do preço do minério de ferro, a Gerdau trabalhava com um número de equilíbrio para viabilidade de exportações da commodity de entre 80 e 85 dólares a tonelada. O preço do minério de ferro recuou nesta quarta-feira para o menor nível em seis anos, a 62,10 dólares.

“As parcelas de custos caíram também, mas ainda não a ponto de poder se exportar nesse preço que está aí de minério de ferro”, disse Johannpeter em teleconferência com analistas da companhia. “Só vamos retomar (exportações de minério) se ficar viável, tiver rentabilidade”, acrescentou.

A empresa divulgou mais cedo resultado acima do esperado pelo mercado, embora marcado por queda de 20 por cento no lucro líquido do quarto trimestre sobre um ano antes, para 393 milhões de reais.

Analistas do JPMorgan consideraram os resultados da companhia como fortes por conta de uma performance acima da esperada nas operações da empresa no Brasil, que foram apoiadas pelo aumento das exportações e preços maiores. Porém, viram com preocupação um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) negativo da atividade de mineração no período, por causa dos preços menores da commodity.

Johannpeter afirmou que o grupo considera como positivo o enfraquecimento do real, por considerar que a moeda brasileira estava sobrevalorizada, afetando a competitividade da indústria nacional.

“Vemos com bons olhos e achamos que tem que se desvalorizar mais ainda”, afirmou o executivo durante teleconferência com jornalistas. Atualmente, cerca de 60 por cento da receita da Gerdau é atrelada ao dólar.

A Gerdau voltou a reduzir sua previsão de investimentos, estimando para 2015 um orçamento de 1,9 bilhão de reais que ainda pode ser ajustado. Em 2014, a companhia já tinha investido 21 por cento menos que o que esperava aplicar, desembolsando 2,3 bilhões de reais. Em 2013, foram 2,6 bilhões.

“Ainda é muito cedo para estimar 2016″, disse Gerdau ao ser questionado sobre a expectativa para o próximo ano diante dos prováveis efeitos das medidas de ajuste fiscal que estão sendo adotadas pelo governo federal no Brasil neste ano.

Segundo o executivo, cerca de metade do orçamento estimado para este ano é voltado para manutenção de equipamentos. A empresa não tem perspectiva de vender operações este ano, disse Gerdau, comentando que o ajuste no volume de investimentos ocorre com redução no ritmo de alguns projetos em desenvolvimento e de aprovação de novos empreendimentos.

A Gerdau está operando a 70 por cento de sua capacidade de produção de aço no mundo, disse Gerdau, com a proporção a 75 por cento em se tratando das operações no Brasil.

Sobre possíveis problemas com aumento de custos de energia no Brasil, Johannpeter comentou a analistas que a eletricidade “impacta cerca 5 por cento no custo final” da Gerdau e que a empresa tem alternativas de geração própria e que está trabalhando para evitar que a “inflação não corrija todos os nossos custos”.

 

Fonte: A Cidade

bovespa-ibovespa-petrobras-siderurgia-metalurgia-mineracao-decafer-decapeO Ibovespa passou a manhã toda em queda, mas virou e tinha alta na tarde desta segunda-feira (9), em meio ao alívio na pressão vendedora sobre as ações da Petrobras e à ampliação dos ganhos dos papéis da Vale e do setor de siderurgia.

Às 14h08, o índice tinha alta de 1,14%, aos 49.349 pontos.

Usiminas, Gerdau e CSN lideram as altas do Ibovespa, com ganhos de mais de 7%. Já as ações da Vale subiam mais de 5%.

Os papéis da Petrobras também subiam: as ações preferenciais avançavam 2,41% e as ordinários subiam 2,99%. Na abertura, do pregão, a petroleira chegou a cair mais de 4%, ainda em meio à repercussão negativa sobre a troca de comando anunciada na sexta-feira e incertezas sobre o rumo da companhia, mas reduziam fortemente as perdas.

Apesar de números desfavoráveis de importações da China, Vale reforçava impulso de alta no Ibovespa, beneficiada pela valorização do dólar frente ao real, que mantinha a moeda perto das máximas em mais de uma década.

O movimento do câmbio também era citado por operadores para explicar a alta de papéis de siderúrgicas como Usiminas, apesar do cenário ainda bastante desfavorável para o setor, pois facilitaria um repasse de aumento de preços.

 

Fonte: G1.com

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A Mitsubishi Heavy Industries (MHI) e a Siemens se uniram para criar uma fornecedora para a indústria de metais, a Primetals Technologies.

A empresa nasce com 9.000 funcionários e operação em 40 localidades globais.

Por meio do braço de negócios de metais, dono das marcas Hitachi e IHI, o grupo Mitsubishi terá uma participação de 51% na nova companhia. A Siemens ficará com os 49% restantes.

Juntas, as empresas poderão operar em plantas, produtos e serviços para as indústrias de ferro-gusa, aço e não ferrosos em todo o mundo.

De acordo com a empresa, a joint venture irá se concentrar totalmente nos setores de negócios de ferro-gusa, aço e não ferrosos.

A ideia é reunir o portfólio e presença de mercados das sócias na nova empresa para fornecer todo o tipo de metal para grandes indústrias.

Enquanto a Siemens uma tem experiência com produção de ferro-gusa e aço, a Mitsubishi tem especial atenção a laminação a quente e a frio.

“A joint-venture chega em um momento desafiador e de pressão elevada sobre os preços de mercado”, afirmou Yasukuni Yamasaki, presidente da Primetals Technologies, em comunicado.

Os acionistas da nova empresa indicaram cinco diretores para gerir a nova empresa – três diretores da MHI, incluindo Yamasaki, e dois diretores da Siemens.

 

Fonte: Exame

lxxto60715-f3As ações de siderurgia e mineração disparavam na Bovespa nesta terça-feira, em um movimento considerado técnico por profissionais do mercado, tendo como suporte a alta do minério de ferro e expectativas sobre novos incentivos à infraestrutura na China.

Também repercutia relatório do Goldman Sachs comentando que a Gerdau planeja cortar despesas administrativas, gerais e com vendas, além de estar analisando cenários para mudança de preços de produtos no primeiro trimestre.

Às 13h10, os papéis da CSN disparavam 9,3 por cento, enquanto Gerdau saltava 8,5 por cento e Usiminas ganhava 8 por cento. Vale registrava valorização de 4,7 por cento.

No mesmo horário, o Ibovespa subia 0,46 por cento.

Dados na véspera também mostraram que o Brasil exportou um volume recorde de 37,39 milhões de toneladas de minério de ferro em dezembro.

Nesta sessão, a associação que representa as concessionárias de veículos Fenabrave estimou que as vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no Brasil em 2015 devem ter ligeira queda de 0,5 por cento na comparação com o ano passado, para 3,479 milhões de unidades.

 

Fonte: DCI
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