Produção de minério de ferro da Rio Tinto sobe 4% e bate recorde
A anglo-australiana Rio Tinto produziu 61,2 milhões de toneladas de minério de ferro no primeiro trimestre, segundo relatório de produção divulgado pela empresa na madrugada desta terça-feira. Na comparação com o mesmo período de 2012, a alta é de 4%. Os embarques da commodity subiram 7%, na mesma base, para 57,3 milhões de toneladas.
Segundo a companhia, esses volumes foram recordes para os primeiros três meses de um ano. A produção em Pilbara, no Oeste australiano, foi impulsionada de janeiro a março por causa de uma reavaliação das reservas e da recuperação das operações após a temporada de ciclones no país, informou a mineradora.
O minério de maior qualidade encontrado no projeto foi um dos que mais cresceram em volume extraído. No primeiro trimestre, foram produzidas 18,2 milhões toneladas desse tipo do insumo, um avanço de 15% ano a ano. Pelotas e concentrado tiveram a maior alta do período, de 20%, para 2 milhões de toneladas.
Nos três meses, a quantidade de cobre extraído também subiu. O incremento foi de 26% em relação a igual período anterior, para 150 mil toneladas da commodity. Ao mesmo tempo, a Rio Tinto revelou um avanço do total refinado apenas no Estado americano do Utah ? a alta chegou a 24%, para 50,4 mil toneladas. Em Escondida e Palabora, houve quedas de 9% e 14%, nesta ordem, para 22,6 mil toneladas e 7,5 mil toneladas, respectivamente.
A mineradora informou também que a produção de alumínio alcançou 907 mil toneladas no trimestre, um crescimento de 6% ante o mesmo período do ano passado. Já a alumina caiu 3%, para 2,2 milhões de toneladas. O volume de carvão de coque foi 3% menor, ficando em 1,6 milhão de toneladas.
Fonte: g1.globo.com
Sobre a Decape (www.decape.com.br): há 26 anos no mercado, a Decape é uma empresa de serviços em corte de bobina de aço e calandragem de chapas. Sediada em São Paulo capital e com planta industrial moldada para atender ao setor metalúrgico de todo o país, a Decape é guiada por altos padrões de qualidade e tecnologia.
A Associação Mundial do Aço (WorldSteel) divulgou nesta quinta-feira um relatório afirmando que o mercado global de minério de ferro deve ficar em equilíbrio este ano, e depois passar a registrar crescentes superávits entre 2014 e 2017. Segundo Edwin Basson, diretor-geral da WorldSteel, a capacidade global de produção de minério de ferro deve aumentar quase 250 milhões de toneladas nos próximos anos, com a entrada em funcionamento de novas minas.
A WorldSteel prevê um ínfimo superávit de minério de ferro este ano, um excesso de 100 milhões de toneladas em 2014 e de 200 milhões de toneladas em 2017. Depois disso, o mercado deve se estabilizar. Mas esses superávits, em um período de lento crescimento no mercado de aço, podem acentuar a volatilidade nos preços do minério. “Uma vez que você abre uma mina, é difícil parar”, comenta Basson. Segundo ele, as grandes mineradoras “vão fazer o que podem” para evitar inundar o mercado.
No ano passado, foi vendido pouco mais de 1 bilhão de toneladas de minério de ferro nos mercados globais. A China, que é a maior consumidora global, ficou com quase 70% do total. As informações são da Dow Jones.
Fonte: agência Estado
Sobre a Decape (www.decape.com.br): há 26 anos no mercado, a Decape é uma empresa de serviços em corte de bobina de aço e calandragem de chapas. Sediada em São Paulo capital e com planta industrial moldada para atender ao setor metalúrgico de todo o país, a Decape é guiada por altos padrões de qualidade e tecnologia.
Bobinas de aço laminadas na ArcelorMittal Tubarão, em Serra, e relaminadas a frio em Vega do Sul (SC) estão sendo utilizadas pelo setor automotivo e permitindo a redução no peso de veículos de passeio em até 20%. O aço especial tem alta resistência e garante maior nível de segurança e menor impacto no meio ambiente já que, com menos peso, os veículos tendem a consumir menos combustível. E tudo isso sem impactar no custo final do produto.
A produção dos aços leves, utilizado em carrocerias, portas e chassis, faz parte de um conjunto de soluções empreendidas pelo grupo ArcelorMittal para o setor automotivo e representou investimentos em pesquisa da ordem de US$ 150 milhões.
A nova tecnologia já representa de 8% a 10% do volume total de aço consumido na produção de veículos no Brasil. Com o crescimento da oferta mundial do produto, as expectativas são de que este número chegue a 20% em 2018 e a 25% em 2025.
Fonte: Instituto do Aço Brasil
Sobre a Decape (www.decape.com.br): há 26 anos no mercado, a Decape é uma empresa de serviços em corte de bobina de aço e calandragem de chapas. Sediada em São Paulo capital e com planta industrial moldada para atender ao setor metalúrgico de todo o país, a Decape é guiada por altos padrões de qualidade e tecnologia.
A produção diária média de aço da China atingiu 2,085 milhões de toneladas nos primeiros dez dias de março, uma alta de 2,5 por cento ante o período de 21 a 28 de fevereiro, informou nesta segunda-feira a consultoria Custeel, citando dados da Associação de Ferro e Aço da China (Cisa)A Cisa estima a produção total do país com base nos membros da associação, mais de 70 grandes siderúrgicas que respondem por cerca de 80 da produção de aço da China.Os membros da entidade produziram 1,676 milhão de toneladas de aço por dia em média, queda de 3 por cento ante o período precendente, mostrou o levantamento.
Fonte: Reuters
Sobre a Decape (www.decape.com.br): há 26 anos no mercado, a Decape é uma empresa de serviços em corte de bobina de aço e calandragem de chapas. Sediada em São Paulo capital e com planta industrial moldada para atender ao setor metalúrgico de todo o país, a Decape é guiada por altos padrões de qualidade e tecnologia.
Aquisição de desbobinador com capacidade de até 20 ton
Nova linha aplanadora de alta performance
Automação eletrônica
Adequação de ponte rolante para transporte de bobinas de até 20 ton
Adequação da linha de embalagem para fardos de chapas até 12.000mm
Modernização da linha hidráulica e de ar comprimido
Sobre a Decape (www.decape.com.br): há 26 anos no mercado, a Decape é uma empresa de serviços em corte de bobina de aço e calandragem de chapas. Sediada em São Paulo capital e com planta industrial moldada para atender ao setor metalúrgico de todo o país, a Decape é guiada por altos padrões de qualidade e tecnologia.
A Usiminas vai reajustar na sexta-feira preços de aços vendidos a distribuidores pela segunda vez neste ano, em um esforço para melhorar resultados frente a sinais de recuperação da atividade industrial do país e de importações sendo atingidas por imposto maior.
Segundo fonte do mercado de distribuição, responsável por cerca de 30 por cento das vendas das usinas brasileiras, a Usiminas informou nesta semana reajustes de preços entre 6 e 8 por cento a partir de 1o de março.
Produtos planos galvanizados terão preços elevados em 7 por cento, enquanto bobinas laminadas a frio ficarão 6,10 por cento mais caras. Já os laminados a quente serão reajustados em 7,95 por cento, informou a fonte.
No caso da tonelada de bobinas laminadas a quente, o reajuste será somado à alta de cerca de 5 por cento informada pela Usiminas em janeiro, compondo um reajuste total de cerca de 13 por cento desde o início do ano. Em janeiro, a empresa também elevou em 5 por cento o preço da chapa grossa.
Procurada, a Usiminas informou que não comenta sua política de preços. A companhia encerrou 2012 com o primeiro prejuízo anual em mais de uma década, de 531 milhões de reais.
O diretor comercial da siderúrgica, Sérgio Leite, afirmou na semana passada que a empresa tinha como intenção acompanhar preços internacionais, “que apresentam viés de alta no primeiro trimestre”.
Fonte: Reuters
Sobre a Decape (www.decape.com.br): há 26 anos no mercado, a Decape é uma empresa de serviços em corte de bobina de aço e calandragem de chapas. Sediada em São Paulo capital e com planta industrial moldada para atender ao setor metalúrgico de todo o país, a Decape é guiada por altos padrões de qualidade e tecnologia.
Um investimento de US$ 260 milhões, aproximadamente R$ 500 milhões, que vai gerar 1.200 empregos durante a implantação e outros 400 quando estiver em operação, começa a ser concretizado nesta quinta-feira (21), no município de Maracás, sudoeste da Bahia, na Chapada Diamantina. Às 10h, o governador Jaques Wagner e a direção do grupo canadense Largo Resources Ltda (Largo Mineração) lançam a pedra fundamental da primeira mineradora de vanádio das Américas.
A mina de vanádio fará do Estado da Bahia o maior fornecedor de ferro-vanádio do Brasil e é uma parceira da Largo Mineração com a CBPM, detentora dos direitos minerais da região. A mina fica na Fazenda Patrício, povoado de Porto Alegre.
O Vanádio é um minério essencial na indústria siderúrgica, usado em beneficiamento de aço, na indústria aeroespacial, de petróleo e gás, produção de ferramentas manuais e materiais cirúrgicos. De acordo com a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), a jazida em Maracás é considerada a melhor do mundo, podendo se tornar produtora estratégica em nível global.
Fonte: Valor Econômico
Sobre a Decape (www.decape.com.br): há 26 anos no mercado, a Decape é uma empresa de serviços em corte de bobina de aço e calandragem de chapas. Sediada em São Paulo capital e com planta industrial moldada para atender ao setor metalúrgico de todo o país, a Decape é guiada por altos padrões de qualidade e tecnologia.
O Brasil foi superado pela Turquia na produção de aço no ano passado, segundo dados revelados nesta terça-feira pela World Steel Association (WSA), entidade que representa as siderúrgicas em 62 países no mundo.
Conforme o relatório de 2012 da WSA, a Turquia, que vem sobressaindo ano a ano no setor, alcançou produção de 35,9 milhões de toneladas de aço bruto, com crescimento de 5,2% em relação a 2011.
Já a siderurgia do Brasil apresentou queda de 1,5% no volume fabricado: retraiu-se para 34,7 milhões, ante 35,2 milhões de toneladas de um ano antes.
A China manteve sua posição de líder global no setor, com 716 milhões de toneladas ao obter crescimento de 3,1% sobre o volume de 2011. A produção do país ganhou participação no total do mundo, de 45,4% para 46,3% de um ano para o outro.
A produção asiática somou 1,012 bilhão de toneladas, mostrando expansão de 2,6% em relação a 2011. O peso da região no cenário mundial da siderurgia cresceu um ponto percentual, para 65,4% — quase dois terços do montante global.
A siderurgia japonesa, vice-líder mundial, registrou queda de 0,3% e alcançou 107 milhões de toneladas em 2012. Já a Coreia do Sul teve ligeira alta de 1,2%, somando 69,3 milhões de toneladas.
Ainda com números preliminares, a produção da Índia cresceu 4,3% e atingiu 76,7 milhões de toneladas, consolidando-se como quarto maior produtor mundial, atrás da indústria dos EUA.
No ano passado, a siderurgia americana cresceu 2,5% e atingiu 88,6 milhões de toneladas de aço bruto. O país vem se recuperando gradualmente após a crise de 2008.
Na União Europeia, afetada pela crise econômica e financeira de vários países integrantes, a WSA apontou retração de 4,7% na produção de aço do ano passado, atingindo 169,4 milhões de toneladas. A Alemanha, maior fabricante da zona do euro, viu sua indústria retrair 3,7% ante 2011. O país fabricou 42,7 milhões de toneladas no ano passado.
Dados globais
A produção mundial de aço bruto cresceu 2,4% em dezembro, na comparação com o mesmo intervalo de 2011, para 121,3 milhões de toneladas métricas.
Frente a novembro, quando a produção global do insumo foi de 121,7 milhões de toneladas, houve ligeira queda, de 0,3%.
Com esse desempenho, em 2012, segundo a entidade, o volume de aço bruto produzido mundialmente ficou em 1,548 bilhão de toneladas, o equivalente a crescimento de 1,2% ante o registrado em 2011.
O levantamento da WSA considera informações fornecidas por 62 países. A taxa de utilização de capacidade nas siderúrgicas instaladas nos países produtores ficou em 73,2% em dezembro, quase três pontos percentuais abaixo do índice de 76,1% em novembro. A taxa média de utilização em 2012 foi de 78,8%, ante 80,7% em 2011.
Fonte: Valor Econômico
Sobre a Decape (www.decape.com.br): há 26 anos no mercado, a Decape é uma empresa de serviços em corte de bobina de aço e calandragem de chapas. Sediada em São Paulo capital e com planta industrial moldada para atender ao setor metalúrgico de todo o país, a Decape é guiada por altos padrões de qualidade e tecnologia.
É com grande prazer que a Decape anuncia a seus clientes, fornecedores e colaboradores a conquista da certificação ISO 9001:2008 após longo período de revisões e melhorias nos processos e procedimentos da companhia.
Através da certificação NBR ISO 9001:2008 recebida em dezembro de 2012 a Decape atinge padrões internacionais de qualidade e demonstra sua busca pela melhoria contínua.
“As melhorias em nossos processos tem se tornado um trabalho constante nos últimos anos, nossa certificação só vem reafirmar esse amadurecimento e a busca incansável pela qualidade” afirma Gustavo Carneiro, diretor da Decape.
A Decape conquistou mais um passo e segue com o objetivo de consolidar-se como referência em processos de corte transversal de bobinas no Brasil, construindo uma marca de excelência reconhecida por todos os seus clientes.
Sobre a Decape (www.decape.com.br): há 26 anos no mercado, a Decape é uma empresa de serviços em corte de bobina de aço e calandragem de chapas. Sediada em São Paulo capital e com planta industrial moldada para atender ao setor metalúrgico de todo o país, a Decape é guiada por altos padrões de qualidade e tecnologia.
O Brasil foi superado pela Turquia na produção de aço em 2012, segundo dados da World Steel Association (WSA), entidade que representa as siderúrgicas em 62 países no mundo.
Conforme o relatório, a Turquia, que tem se destacado ano a ano no setor, alcançou produção de 35,9 milhões de toneladas de aço bruto, alta de 5,2% em relação a 2011. A siderurgia brasileira fechou o ano passado com queda de 1,5% no volume fabricado, para 34,7 milhões.
A China manteve sua posição de líder global, com 716 milhões de toneladas, alta de 3,1% sobre 2011. A produção do país ganhou participação no total do mundo, de 45,4% para 46,3% de um ano para o outro.
A produção asiática somou 1,012 bilhão de toneladas, expansão de 2,6% em relação a 2011. O peso da região no cenário mundial da siderurgia cresceu um ponto percentual, para 65,4% – quase dois terços do montante global. A siderurgia japonesa, vice-líder mundial, teve queda de 0,3% e alcançou 107 milhões de toneladas em 2012. A Coreia do Sul subiu 1,2%, com 69,3 milhões de toneladas. Ainda com números preliminares, a produção da Índia cresceu 4,3% e atingiu 76,7 milhões de toneladas, consolidando-se como a quarta maior, atrás dos EUA.
No ano passado, a siderurgia americana cresceu 2,5% e atingiu 88,6 milhões de toneladas. O país vem se recuperando gradualmente após a crise de 2008.
Já a União Europeia, afetada pela crise, teve recuo de 4,7% na produção, atingindo 169,4 milhões de toneladas. A Alemanha, maior produtor da zona do euro, viu sua indústria retrair 3,7% ante 2011, ao fazer 42,7 milhões de toneladas.
A produção mundial de aço bruto cresceu 2,4% em dezembro, na comparação com o mesmo mês de 2011, para 121,3 milhões de toneladas métricas. Frente a novembro, quando a produção global do insumo foi de 121,7 milhões de toneladas, houve ligeira queda, de 0,3%.
Com esse desempenho, segundo a WSA, o volume de aço bruto produzido mundialmente ficou em 1,548 bilhão de toneladas em 2012, registrando expansão de 1,2% ante o ano anterior.
A taxa de utilização de capacidade das usinas nos países produtores ficou em 73,2% em dezembro (ante os 76,1% de novembro). A taxa média no ano foi de 78,8%, abaixo dos 80,7% de 2011.
Fonte: Valor Econômico